quinta-feira, março 05, 2009

The white silence

Ao sairmos da rotina, numa viagem por exemplo deparamo-nos com situações que necessitam de avaliação. Gostaria de ter tido mais tempo para parar e observar a paisagem, caminhar em direcção ao silêncio que só o manto branco da neve consegue proporcionar, mas como seria de esperar não houve hipótese para tal. Há agora ...




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Faz já muito tempo que deixei de tentar contrariar a Natureza. Não há como vencer essa batalha e portanto, porquê gastar energias em batalhas com poucos frutos, colhidos de uma só rajada, por quem não necessita que amadureçam na árvore para saber quais é que valem apena.

Tudo o que da Natureza retiramos, inevitavelmente ela irá buscar. A um lado ou outro, e a corda partirá sempre, pelo lado mais fraco. São verdades incontestáveis da vida,... como outras tantas possivelmente contornáveis com jogo de cintura...

Quem somos, como agimos, não há como negar. A postura, o sorriso, os gestos, as palavras e o olhar devem ser coerentes para que não se levantem desconfianças contra nós. Quando algo não bate certo existe sempre um levantar de sobrancelha.
Independentemente do bater certo ou não, independentemente de acharmos que estamos acima de juízos de valor,... existe análise, mais ou menos detalhada, mais ou menos consiciente, mais ou menos ponderada, Existe sempre a primeira impressão.

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